$1925
como produzir cartelas de bingo,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Partida É uma Batalha Estratégica de Habilidade e Inteligência..Ficheiro:1922_Everest_expedition_at_Base_Camp.jpg|thumb|350px|Os membros da expedição no acampamento base.'''Fila de trás:''' Morshead, G. Bruce, Noel, Wakefield, Somervell, Morris e Edward Norton.'''Fila da frente:''' George Leigh Mallory, Finch, Longstaff, General C. Bruce, Strutt e Crawford,A faixa da Mangueira é a de maior duração do álbum e tem como tema as mulheres brasileiras. Foi a última gravação do intérprete Luizito, que morreria em 2015, durante a disputa de samba para o carnaval de 2016. A faixa abre com Alcione cantando o refrão da música "Mulher Brasileira", de Benito di Paula. Logo depois, o intérprete Luizito dá seu grito de guerra e inicia o samba. A letra da canção está em primeira pessoa. O narrador começa exaltando a comunidade da Mangueira ("Oh, Divina Dama! / Em cada alvorada te agradeço / As maravilhas do meu tempo de criança / E o orgulho que eu sinto deste chão...") e lembra o verde das mangueiras, características do morro, e as histórias contadas por sua avó ("Cercado pelo verde da esperança / Vovó guiava minha imaginação"). O narrador desce o morro e vê mulheres, personificadas como rosas, desfilando na Mangueira ("Descendo o morro entre becos e vielas / Vejo a primavera desabrochar / Um mar de rosas perfumando a Passarela / Deixa a Mangueira passar"). O refrão central do samba faz referência à ala de baianas das escolas de samba, introduzidas em homenagem à Tia Ciata. O refrão começa com uma saudação à Oxum, orixá de cabeça de Tia Ciata ("Ora yê yê... Vem, Menininha! / Entra na roda, quero ver você girar / Ê ê girar... Baiana, gira / A Mãe do Samba dança pro seu Orixá"). Na segunda parte do samba, o narrador continua passeando pelo desfile da Mangueira e descrevendo tudo o que ouve e vê. Ele ouve as pastoras da escola cantando o samba em homenagem às intérpretes femininas do Brasil ("É tão bom ouvir as pastorinhas / Ao som de doces melodias / E as estrelas da nossa canção"). A rainha de bateria saúda outras "rainhas da beleza", em referência às modelos brasileiras ("Linda... Na beleza tem poesia / A Rainha veste a magia / Das flores em nossa Estação"). O narrador se encanta com a porta-bandeira bailando pela passarela ("Brilha a porta-estandarte / Revelando toda arte / Num bailar que não tem fim") e logo em seguida avista Dona Neuma e Dona Zica desfilando e sendo aplaudidas pela multidão ("Desperta, amor! / Pra ver a Neuma na Avenida / O povo aplaude Dona Zica / Sagrado Verde e Rosa nessa história"). Ao final do desfile, o narrador reconhece a garra das mulheres ("Glória a essas divas tão guerreiras / A nossa Maria não é brincadeira / É raça, é fibra, é jequitibá!"). O refrão central do samba exalta a Estação Primeira de Mangueira e as mulheres brasileiras, fazendo referência à música "Mulher Brasileira", de Benito di Paula ("Eu vou cantar a vida inteira / Pra sempre Mangueira, tem que respeitar! / Eu vou cantar a vida inteira / Mulher brasileira em primeiro lugar")..
como produzir cartelas de bingo,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Partida É uma Batalha Estratégica de Habilidade e Inteligência..Ficheiro:1922_Everest_expedition_at_Base_Camp.jpg|thumb|350px|Os membros da expedição no acampamento base.'''Fila de trás:''' Morshead, G. Bruce, Noel, Wakefield, Somervell, Morris e Edward Norton.'''Fila da frente:''' George Leigh Mallory, Finch, Longstaff, General C. Bruce, Strutt e Crawford,A faixa da Mangueira é a de maior duração do álbum e tem como tema as mulheres brasileiras. Foi a última gravação do intérprete Luizito, que morreria em 2015, durante a disputa de samba para o carnaval de 2016. A faixa abre com Alcione cantando o refrão da música "Mulher Brasileira", de Benito di Paula. Logo depois, o intérprete Luizito dá seu grito de guerra e inicia o samba. A letra da canção está em primeira pessoa. O narrador começa exaltando a comunidade da Mangueira ("Oh, Divina Dama! / Em cada alvorada te agradeço / As maravilhas do meu tempo de criança / E o orgulho que eu sinto deste chão...") e lembra o verde das mangueiras, características do morro, e as histórias contadas por sua avó ("Cercado pelo verde da esperança / Vovó guiava minha imaginação"). O narrador desce o morro e vê mulheres, personificadas como rosas, desfilando na Mangueira ("Descendo o morro entre becos e vielas / Vejo a primavera desabrochar / Um mar de rosas perfumando a Passarela / Deixa a Mangueira passar"). O refrão central do samba faz referência à ala de baianas das escolas de samba, introduzidas em homenagem à Tia Ciata. O refrão começa com uma saudação à Oxum, orixá de cabeça de Tia Ciata ("Ora yê yê... Vem, Menininha! / Entra na roda, quero ver você girar / Ê ê girar... Baiana, gira / A Mãe do Samba dança pro seu Orixá"). Na segunda parte do samba, o narrador continua passeando pelo desfile da Mangueira e descrevendo tudo o que ouve e vê. Ele ouve as pastoras da escola cantando o samba em homenagem às intérpretes femininas do Brasil ("É tão bom ouvir as pastorinhas / Ao som de doces melodias / E as estrelas da nossa canção"). A rainha de bateria saúda outras "rainhas da beleza", em referência às modelos brasileiras ("Linda... Na beleza tem poesia / A Rainha veste a magia / Das flores em nossa Estação"). O narrador se encanta com a porta-bandeira bailando pela passarela ("Brilha a porta-estandarte / Revelando toda arte / Num bailar que não tem fim") e logo em seguida avista Dona Neuma e Dona Zica desfilando e sendo aplaudidas pela multidão ("Desperta, amor! / Pra ver a Neuma na Avenida / O povo aplaude Dona Zica / Sagrado Verde e Rosa nessa história"). Ao final do desfile, o narrador reconhece a garra das mulheres ("Glória a essas divas tão guerreiras / A nossa Maria não é brincadeira / É raça, é fibra, é jequitibá!"). O refrão central do samba exalta a Estação Primeira de Mangueira e as mulheres brasileiras, fazendo referência à música "Mulher Brasileira", de Benito di Paula ("Eu vou cantar a vida inteira / Pra sempre Mangueira, tem que respeitar! / Eu vou cantar a vida inteira / Mulher brasileira em primeiro lugar")..