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fruit cocktail slots,Desfrute de Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde a Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico e Empolgante.."O progresso da ciência vai intensificar as crenças. Quanto mais rápidas forem as transformações da sociedade, mais as pessoas pedem apoio, que pode estar na religiosidade". SOBEL, Henry. Rabino da Congregação Israelita Paulista.,Se coube à Itália o mérito da fundação desse novo tipo de instituição, a França se encarregou de levar o modelo a um primeiro estágio de grande ordem e estabilidade. Suas primeiras tentativas de estabelecimentos de academias como as italianas aconteceram ainda no século XVI, no reinado de Henrique III, especialmente através da atividade de Jean-Antoine de Baïf, que fundou uma academia ligada à Coroa francesa. Como as similares italianas, tinha um caráter acima de tudo filológico-filosófico, mas trabalhava também sobre conceitos relativos às artes e ciências. Embora tenha desenvolvido atividade intensa com debates regulares e produção teórica, defendendo princípios clássicos, era desprovida de uma estrutura educativa e teve uma existência breve. Em 1635 o cardeal Richelieu fundou a Academia Francesa, dedicada à gramática da língua francesa, marcando o início de uma normatização generalizada e acelerada da vida cultural francesa. Seguindo o exemplo, em 1648 um grupo de artistas liderados por Charles Le Brun fundou em Paris a Academia Real de Pintura e Escultura, patrocinada pela regente Ana de Áustria. Seu objetivo era semelhante ao italiano, prestigiar os artistas e também concorrer com a guilda parisiense de pintores e escultores. Em pouco tempo foram fundadas outras academias reais para a dança (1661), a música (1669) e a arquitetura (1671), todas com mesmos objetivos reguladores de suas especialidades. Depois de um início pouco efetivo, em 1671 a Academia Real de Pintura e Escultura passou a ser controlada por Jean-Baptiste Colbert, que confirmou Le Brun como diretor. Eles a tornaram o principal braço executivo de um programa de glorificação da monarquia absolutista de Luís XIV, estabelecendo definitivamente a associação da escola com o Estado e com isso revestindo-a de enorme poder diretivo sobre todo o sistema de arte nacional, o que veio a contribuir para tornar a França o novo centro cultural europeu, deslocando a supremacia até então italiana. Neste período a doutrina acadêmica atingiu o auge de seu rigor, abrangência, uniformidade, formalismo e explicitude, e segundo Barasch em nenhum outro momento da história da teoria da arte a ideia de Perfeição foi mais intensamente cultivada como o mais alto objetivo do artista, tendo como modelo máximo a produção da Alta Renascença italiana. Assim, a Itália continuava a ser uma referência inestimável, tanto que foi instituída em 1666 uma filial em Roma, a Academia da França em Roma, tendo como primeiro diretor Charles Errard, com o objetivo de prover hospedagem e estrutura de apoio para os vencedores do Prêmio de Roma, que passavam alguns anos na Itália em busca de aperfeiçoamento. Mas enquanto que para os renascentistas italianos a arte era também uma pesquisa do mundo natural, para Le Brun era acima de tudo o produto de uma cultura adquirida, de formas herdadas e de uma tradição estabelecida..
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